A displasia fibromuscular das artérias não é contagiosa. Trata-se de uma condição médica não transmissível que afeta as paredes das artérias, resultando em seu estreitamento e obstrução parcial. Essa condição é considerada rara e pode ocorrer em diferentes partes do corpo, como as artérias renais, carótidas e cerebrais.
A causa exata da displasia fibromuscular ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que fatores genéticos e hormonais possam desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento. Além disso, certos hábitos de vida, como o tabagismo e o estresse, podem contribuir para o seu surgimento.
O diagnóstico da displasia fibromuscular é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, angiografia e ressonância magnética. O tratamento varia de acordo com a localização e gravidade da doença, podendo incluir medicamentos para controlar a pressão arterial, angioplastia ou cirurgia.
É importante ressaltar que a displasia fibromuscular não é contagiosa e não pode ser transmitida de uma pessoa para outra. Trata-se de uma condição médica que requer acompanhamento e tratamento adequados para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.