A Síndrome de Hajdu Cheney é uma doença rara e pouco conhecida, o que torna difícil estabelecer uma expectativa de vida precisa para os indivíduos afetados. A literatura médica atual sugere que a esperança de vida pode variar consideravelmente de acordo com a gravidade dos sintomas e o envolvimento de órgãos vitais.
Alguns estudos relatam que a Síndrome de Hajdu Cheney pode ser fatal na infância ou adolescência, especialmente quando há complicações graves, como deformidades esqueléticas progressivas, problemas cardíacos ou pulmonares. No entanto, existem casos de indivíduos que vivem até a idade adulta e até mesmo idosos, com uma qualidade de vida relativamente boa.
É importante ressaltar que cada caso é único e a progressão da doença pode variar significativamente entre os indivíduos afetados. O tratamento é principalmente sintomático, buscando controlar os sintomas e complicações específicas de cada paciente.
Portanto, é fundamental que os pacientes com Síndrome de Hajdu Cheney recebam um acompanhamento médico adequado e multidisciplinar ao longo da vida. Isso inclui consultas regulares com médicos especialistas, como geneticistas, ortopedistas e cardiologistas, para monitorar e tratar os sintomas e complicações associadas à doença.