A Síndrome de Adie, também conhecida como pupilas tônicas de Adie, é uma condição neurológica rara que afeta o sistema nervoso autônomo. A prevalência exata da síndrome não é bem conhecida, mas estima-se que ocorra em cerca de 1 a 3% da população geral.
Essa síndrome é mais comum em mulheres jovens, entre 20 e 40 anos de idade. Caracteriza-se por uma pupila dilatada e reativa de forma lenta à luz, além de uma resposta anormal a estímulos próximos. Geralmente, a visão não é afetada, mas alguns pacientes podem apresentar dificuldade de foco e visão embaçada.
O diagnóstico da Síndrome de Adie é feito por um médico oftalmologista, que realiza exames clínicos e neurológicos. O tratamento é direcionado para o alívio dos sintomas, como o uso de colírios para diminuir a dilatação da pupila e óculos para corrigir problemas de visão.
É importante ressaltar que cada caso é único e o acompanhamento médico regular é fundamental para monitorar a progressão da síndrome e ajustar o tratamento, se necessário.