A degeneração macular é uma doença ocular que afeta a mácula, uma parte da retina responsável pela visão central. Nos últimos anos, houve avanços significativos no tratamento dessa condição.
Uma das principais inovações é o uso de terapias antiangiogênicas, que consistem na aplicação de medicamentos diretamente no olho para inibir o crescimento anormal de vasos sanguíneos na retina. Esses medicamentos, como o ranibizumabe e o aflibercepte, têm se mostrado eficazes na redução da progressão da degeneração macular úmida, a forma mais grave da doença.
Além disso, a tecnologia de implantes de retina tem avançado, permitindo a restauração parcial da visão em pacientes com degeneração macular avançada. Esses implantes estimulam as células remanescentes da retina, melhorando a percepção visual.
Outra área de pesquisa promissora é a terapia genética, que visa corrigir as mutações genéticas responsáveis pela degeneração macular. Embora ainda esteja em estágios iniciais, essa abordagem tem o potencial de oferecer tratamentos mais direcionados e personalizados no futuro.
Em resumo, os avanços recentes na degeneração macular incluem terapias antiangiogênicas, implantes de retina e terapia genética, oferecendo esperança para pacientes com essa condição ocular.