A Síndrome do Cabeceio não é uma condição hereditária. Ela é uma doença neurológica rara que afeta principalmente jogadores de futebol que realizam cabeceios frequentes. Acredita-se que a repetição de cabeceios ao longo do tempo possa causar lesões cerebrais, resultando em sintomas como dores de cabeça, tonturas, problemas de memória e dificuldades de concentração.
Embora não seja hereditária, a síndrome pode ter uma predisposição genética, o que significa que algumas pessoas podem ser mais suscetíveis a desenvolvê-la. No entanto, fatores ambientais, como a frequência e intensidade dos cabeceios, desempenham um papel crucial no desenvolvimento da doença.
É importante que os jogadores de futebol estejam cientes dos riscos associados aos cabeceios e adotem medidas de proteção, como técnicas adequadas de cabeceio e uso de equipamentos de segurança, para minimizar o impacto no cérebro.