A deficiência de antitrombina III não é contagiosa. Ela é uma condição genética hereditária que afeta a capacidade do organismo de produzir uma proteína chamada antitrombina III, que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. A deficiência de antitrombina III pode aumentar o risco de desenvolvimento de coágulos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves, como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.
Essa condição é transmitida de forma autossômica dominante, o que significa que um indivíduo afetado tem 50% de chance de transmitir a deficiência para seus filhos. No entanto, a deficiência de antitrombina III não pode ser transmitida através do contato direto com uma pessoa afetada, pois não é uma doença infecciosa. É importante buscar orientação médica se houver suspeita de deficiência de antitrombina III, para que sejam realizados exames e tratamentos adequados para prevenir complicações relacionadas à coagulação sanguínea.