A prevalência da Doença Trofoblástica Gestacional varia de acordo com a região geográfica e fatores de risco. Essa condição é considerada rara, afetando aproximadamente 1 em cada 1.000 gestações. No entanto, em certas áreas com alta incidência, como o Sudeste Asiático, a prevalência pode ser maior, chegando a 1 em cada 100 gestações. A Doença Trofoblástica Gestacional engloba um grupo de distúrbios gestacionais que envolvem o crescimento anormal das células que normalmente formam a placenta. Esses distúrbios incluem a mola hidatiforme completa e parcial, o coriocarcinoma gestacional, a mola invasiva e a doença trofoblástica persistente. É importante ressaltar que a Doença Trofoblástica Gestacional pode ser diagnosticada precocemente por meio de exames de ultrassom e dosagem de hormônio beta-hCG. O tratamento adequado é essencial para garantir a saúde da mãe e a prevenção de complicações graves.