A histiocitose das células de Langerhans não é considerada uma doença hereditária. Ela ocorre devido a uma mutação genética aleatória nas células de Langerhans, que são um tipo de célula do sistema imunológico. Essa mutação faz com que as células se multipliquem de forma descontrolada e se acumulem em vários órgãos do corpo, causando sintomas e complicações.
Embora a histiocitose das células de Langerhans não seja hereditária, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver a doença, como exposição a certas substâncias tóxicas, infecções virais e certas condições médicas subjacentes.
O diagnóstico e tratamento da histiocitose das células de Langerhans devem ser realizados por um médico especialista, como um hematologista ou oncologista. O tratamento pode envolver a remoção cirúrgica das lesões, quimioterapia, radioterapia ou terapia direcionada, dependendo da gravidade e localização da doença.