O feocromocitoma é um tumor raro que se desenvolve nas glândulas adrenais, liberando quantidades excessivas de hormônios chamados catecolaminas. Nos últimos anos, houve avanços significativos no diagnóstico e tratamento dessa condição.
Em termos de diagnóstico, técnicas de imagem avançadas, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, têm sido utilizadas para localizar e avaliar o tamanho do tumor. Além disso, testes genéticos estão sendo realizados para identificar mutações específicas que podem estar associadas ao feocromocitoma.
No que diz respeito ao tratamento, a cirurgia é o método mais comum para remover o tumor. No entanto, técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia, têm sido cada vez mais utilizadas, resultando em menor tempo de recuperação e menor risco de complicações.
Além disso, novas terapias medicamentosas estão sendo desenvolvidas para controlar os sintomas e reduzir a produção de catecolaminas. Esses avanços têm melhorado significativamente a qualidade de vida dos pacientes com feocromocitoma.