A prevalência da Esclerose Lateral Primária (ELP) é relativamente baixa em comparação com outras doenças neurológicas. Estima-se que a ELP afete cerca de 2 a 5 pessoas em cada 100.000 indivíduos na população geral. Embora seja considerada uma doença rara, a ELP pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes.
A ELP é uma forma de esclerose lateral amiotrófica (ELA) que afeta principalmente os neurônios motores superiores. Os sintomas incluem fraqueza muscular progressiva, espasticidade, dificuldade de coordenação e disartria. A progressão da doença pode ser lenta, com uma sobrevida média de 3 a 5 anos após o diagnóstico.
Embora não haja cura para a ELP, o tratamento visa aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Isso pode incluir terapia física, medicamentos para controlar a espasticidade e dispositivos de assistência para ajudar na mobilidade.
É importante buscar orientação médica adequada se houver suspeita de ELP, pois um diagnóstico precoce pode permitir um melhor gerenciamento da doença e a implementação de estratégias de suporte adequadas.