A Síndrome de Adams-Oliver é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento de várias partes do corpo, principalmente a pele e os membros. Foi descoberta pelos médicos Robert Adams e William Oliver em 1945. A síndrome é caracterizada por duas características principais: aplasia cutis congenita (ACC), que é a ausência de pele em certas áreas do corpo, e malformações nos membros, como dedos ausentes ou encurtados.
A causa exata da síndrome ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a mutações genéticas. A hereditariedade da doença varia, podendo ser transmitida de forma autossômica dominante ou ocorrer de forma esporádica.
O diagnóstico da síndrome é baseado nos sinais clínicos e exames de imagem. O tratamento é direcionado para o manejo dos sintomas e pode envolver cirurgias corretivas e cuidados com a pele afetada.
Embora a Síndrome de Adams-Oliver seja uma condição rara e complexa, pesquisas e avanços médicos continuam a melhorar a compreensão e o tratamento dessa doença.