A Paraparesia Espástica Familiar é uma doença neurológica hereditária caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios motores na medula espinhal. Também conhecida como paraplegia espástica hereditária, essa condição afeta principalmente os membros inferiores, resultando em fraqueza muscular e dificuldade de locomoção.
Existem diversos sinônimos para a Paraparesia Espástica Familiar, como paraplegia espástica autossômica dominante, paraplegia espástica hereditária tipo 2, paraplegia espástica tipo 4 e paraplegia espástica tipo 7. Esses termos são utilizados para descrever a mesma doença, que é caracterizada pela espasticidade muscular e pela progressão lenta dos sintomas.
O diagnóstico da Paraparesia Espástica Familiar é baseado na história clínica do paciente, exame físico, exames de imagem e testes genéticos. Embora não haja cura para essa condição, o tratamento visa aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente, incluindo fisioterapia, uso de medicamentos para controlar a espasticidade e suporte psicológico.