Entender que não ser capaz de ficar perto de muitas pessoas não é minha culpa, mas um problema causado pela minha condição e que eu tenho que aceitar, independente do que digam de mim.
Encontrar uma médica que me ouvisse, entendesse e soubesse me tratar e diagnosticar de maneira correta.
Morar sozinha, pois assim não tenho que me preocupar com barulhos excessivos, quebra de rotina, etc. Isto também diminuiu a ansiedade e os pensamentos intrusivos e alterações de humor.