A acidemia isovalérica não é contagiosa. Trata-se de uma doença genética rara, causada por uma deficiência da enzima isovaleril-CoA desidrogenase, que é responsável pela quebra do aminoácido leucina. Essa deficiência resulta no acúmulo de ácido isovalérico no organismo, levando a sintomas como vômitos, falta de apetite, letargia e odor característico de suor ou pés.
Essa condição é hereditária e ocorre quando ambos os pais são portadores do gene defeituoso. Portanto, não é possível adquirir a acidemia isovalérica por contato com uma pessoa afetada. No entanto, é importante ressaltar que a doença pode ser diagnosticada em recém-nascidos através do teste do pezinho, permitindo um tratamento adequado e o controle dos sintomas para garantir uma melhor qualidade de vida.