A distrofia muscular óculo-faríngea não é contagiosa. Trata-se de uma doença genética rara que afeta os músculos, principalmente os músculos oculares e faríngeos. É causada por uma mutação no gene PABPN1, que leva à produção anormal de uma proteína chamada poliadenilato nucleotidiltransferase. Essa proteína defeituosa se acumula nas células musculares, resultando em fraqueza e degeneração muscular progressiva.
Embora a distrofia muscular óculo-faríngea seja uma condição hereditária, ela não pode ser transmitida de uma pessoa para outra através do contato físico ou exposição. A doença é passada de geração em geração por meio de um padrão de herança autossômica dominante, o que significa que um dos pais afetados tem 50% de chance de transmitir o gene mutado para seus filhos.
É importante ressaltar que a distrofia muscular óculo-faríngea não é contagiosa e não representa um risco para outras pessoas. No entanto, é uma condição debilitante que requer cuidados médicos e suporte adequados para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados.