A dermatotilexomania, também conhecida como transtorno de escoriação, é um distúrbio psicológico caracterizado pela compulsão de arranhar, cutucar ou escoriar a própria pele de forma repetitiva. Embora a causa exata desse transtorno ainda não seja totalmente compreendida, estudos sugerem que fatores genéticos podem desempenhar um papel na sua ocorrência.
Existem evidências de que a dermatotilexomania possa ter uma predisposição hereditária, ou seja, pode ser transmitida de geração em geração. No entanto, é importante ressaltar que a hereditariedade não é o único fator envolvido no desenvolvimento desse transtorno. Fatores ambientais, como estresse, ansiedade e traumas emocionais, também podem desempenhar um papel significativo.
É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado. O tratamento pode envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos e outras abordagens terapêuticas, dependendo das necessidades de cada pessoa.