Pode ocorrer por por fatores diversos, como incompatibilidade sanguínea Rh (negativo e positivo), incompatibilidade ABO, infecções, hemorragia e a sepse.
Uma icterícia patológica é causada por incompatibilidades de sangue, doenças sanguíneas, síndromes genéticas, hepatite, cirrose, bloqueio do duto biliar, demais doenças do fígado, infecções ou medicamentos. Ademais, ela também pode acontecer em recém-nascidos se for agravada por desidratação, nascimento prematuro, dificuldade no parto, entre outras razões, esses são chamados também de “fatores de risco”.
Segundo a neonatologista Juliana Duarte, esses fatores de riscos “podem aumentar essa predisposição a essa icterícia porque pode ter uma desregularização: tanto na produção aumentada de bilirrubina, quanto na metabolização ao diminuir. Alguns fatores de riscos podem desequilibrar essa balança e aumentar mais ainda”. Ela alerta para as “incompatibilidades sanguíneas, quando a mãe possui o tipo de sangue do grupo O ou quando a mãe RH negativo e o bebê possuem o tipo sanguíneo do grupo A, B ou RH positivo, pode ter um desequilíbrio maior, algumas reações acontecem que quebra o número maior de hemoglobinas. Isso acaba aumentando a icterícia”.
Também temos (a deficiência em Glicose-6-fosfato desidrogenase), o (g6pd) é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo X que, frequentemente, desencadeia uma anemia hemolítica. “O g6pd que também é uma alteração enzimática que ocorre em alguns bebês e pode levar o aumento da icterícia patológica”, afirma Pode ocorrer por por fatores diversos, como incompatibilidade sanguínea Rh (negativo e positivo), incompatibilidade ABO, infecções, hemorragia e a sepse.
Uma icterícia patológica é causada por incompatibilidades de sangue, doenças sanguíneas, síndromes genéticas, hepatite, cirrose, bloqueio do duto biliar, demais doenças do fígado, infecções ou medicamentos. Ademais, ela também pode acontecer em recém-nascidos se for agravada por desidratação, nascimento prematuro, dificuldade no parto, entre outras razões, esses são chamados também de “fatores de risco”.
Segundo a neonatologista Juliana Duarte, esses fatores de riscos “podem aumentar essa predisposição a essa icterícia porque pode ter uma desregularização: tanto na produção aumentada de bilirrubina, quanto na metabolização ao diminuir. Alguns fatores de riscos podem desequilibrar essa balança e aumentar mais ainda”. Ela alerta para as “incompatibilidades sanguíneas, quando a mãe possui o tipo de sangue do grupo O ou quando a mãe RH negativo e o bebê possuem o tipo sanguíneo do grupo A, B ou RH positivo, pode ter um desequilíbrio maior, algumas reações acontecem que quebra o número maior de hemoglobinas. Isso acaba aumentando a icterícia”.
Também temos (a deficiência em Glicose-6-fosfato desidrogenase), o (g6pd) é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo X que, frequentemente, desencadeia uma anemia hemolítica. “O g6pd que também é uma alteração enzimática que ocorre em alguns bebês e pode levar o aumento da icterícia patológica”, afirma a especialista Juliana Duarte.