O Síndrome de Marfan não é contagiosa. Trata-se de uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo do corpo, incluindo os ossos, os olhos, o coração e os vasos sanguíneos. É causada por uma mutação no gene responsável pela produção de uma proteína chamada fibrilina-1. Essa mutação afeta a estrutura e a função do tecido conjuntivo, levando a características físicas distintas, como altura elevada, braços e pernas longos, dedos finos e flexíveis, além de problemas cardíacos e oculares.
Embora o Síndrome de Marfan não seja contagioso, é uma condição hereditária, o que significa que pode ser transmitida de pais para filhos. Se um dos pais possui a mutação genética, há uma chance de 50% de transmiti-la para seus filhos. É importante buscar aconselhamento genético se houver histórico familiar da doença.
O tratamento do Síndrome de Marfan envolve uma abordagem multidisciplinar, com acompanhamento médico regular, monitoramento cardíaco, controle da pressão arterial e tratamento de complicações específicas. É fundamental que os pacientes com Síndrome de Marfan recebam cuidados médicos adequados para gerenciar os sintomas e prevenir complicações.