A Esclerose Tuberosa é uma doença genética rara que afeta vários órgãos do corpo, como o cérebro, pele, rins, coração e pulmões. Nos últimos anos, houve avanços significativos no entendimento e tratamento dessa condição.
Um dos principais avanços é o desenvolvimento de terapias-alvo, que visam inibir as vias de sinalização celular responsáveis pelo crescimento dos tumores característicos da doença. Essas terapias têm mostrado resultados promissores na redução do tamanho dos tumores e no controle dos sintomas.
Além disso, estudos recentes têm investigado o uso de medicamentos imunossupressores e anti-inflamatórios para tratar os sintomas neuropsiquiátricos associados à Esclerose Tuberosa, como epilepsia, transtornos do espectro autista e déficit de atenção e hiperatividade.
Outro avanço importante é a identificação de biomarcadores que podem auxiliar no diagnóstico precoce e no monitoramento da progressão da doença. Esses biomarcadores podem ser utilizados para avaliar a eficácia dos tratamentos e desenvolver novas abordagens terapêuticas.
Em resumo, os últimos avanços em Esclerose Tuberosa incluem o desenvolvimento de terapias-alvo, o uso de medicamentos imunossupressores e anti-inflamatórios para tratar sintomas neuropsiquiátricos, e a identificação de biomarcadores para diagnóstico e monitoramento da doença.